A tecnologia não só muda o que fazemos, muda o modo como pensamos.
Estudos da Universidade de Oxford mostram que o cérebro se adapta rapidamente a novas interfaces digitais, alterando padrões de atenção e memória.
Isso explica por que estamos mais rápidos em processar, mas menos pacientes em refletir.
A tecnologia amplia o raciocínio, mas também encurta o tempo de pausa.
Saber usar não é dominar a ferramenta, é dominar o impacto que ela tem em você.