Edge computing é processar dados perto de onde eles nascem.
Com IoT, carros conectados e sensores industriais, enviar tudo para a nuvem cria atraso. Segundo a Gartner, aplicações em tempo real crescem mais de 30% ao ano.
Ao trazer parte do processamento para o “borda”, diminuímos latência e ganhamos confiabilidade. Isso impacta logística, saúde, varejo e cidades inteligentes.
Não é substituto da nuvem, é complemento estratégico.
Quem entende a arquitetura acerta na performance.