A inteligência artificial generativa é o novo “colaborador invisível” das empresas modernas.
Ela escreve, analisa dados, cria apresentações e até simula cenários.
Segundo a IBM, 42% das grandes empresas já integram IA generativa em tarefas diárias.
Mas o segredo não está em substituir pessoas, e sim em complementar capacidades humanas.
A IA não sente sono, mas também não sente propósito.
Por isso, quem souber direcionar com clareza sempre vai ter o controle.
Tecnologia não é um fim, é uma ampliação das mãos humanas.